quarta-feira, 11 de maio de 2011

Jorge Luis Borges


[...]Nas páginas d'O Fazedor' não há nenhum recheio. Cada texto foi escrito por si mesmo, em resposta a uma necessidade interna. Ao prepará-lo, já havia compreendido que escrever de modo grandiloquente não só é um erro, como um erro que nasce da vaidade. Para escrever bem - acredito com firmeza -, é preciso ser discreto.

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